segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Vicenza (e Gambellara)

Percorremos o trecho Milano-Vicenza sob forte chuva.





A piada do dia ficou por conta da Jane, que quando viu as indicações para Verona, lembrou-se de dizer: “eu queria conhecer a cidade da Rometa e do Julieu”. Choramos de rir e continuamos a rir cada vez que alguém se lembra disso.

O Rafa está sendo o melhor guia que alguém poderia ter. Fala inglês, italiano, espanhol (ainda não mostrou o francês).

Em Vicenza, a chuva deu uma trégua. Fomos para o centro da cidade para jantar. Só que ela voltou. Novamente desprevenidos, pois não levamos as capas (...), tivemos que comprar outras de emergência. Mas como tudo está bem, quando termina bem, estávamos rindo novamente após um belo jantar, acompanhado de um bom vinho.






Pela manhã do dia seguinte, fomos a Gambellara, cidadezinha de 3000 habitantes de onde saíram meus ascendentes, em 1892, com destino ao Brasil.










Lá, visitamos uma pequena vinícola que produz artesanalmente 3000 garrafas de vinho por ano. Era domingo e tudo estava quieto, mas havia um aviso para apertar a campainha. Um casal nos atendeu e nos mostrou as etapas do processo. Abriram várias garrafas de vinho para degustarmos com biscoitos e batata chips. Duas horas depois, rindo e cantando, e com algumas garrafas na mala, despedimo-nos deixando na Itália dois amigos, Guido e Clélia Zonin. E seguimos para Veneza.

(Nossas malas pra viagem...)
Até mais.